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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá; Embrapa Pantanal; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/03/1998 |
Data da última atualização: |
17/06/2010 |
Autoria: |
SANTOS, S. A. |
Afiliação: |
SANDRA APARECIDA SANTOS, CPAP. |
Título: |
Recomendacoes sobre manejo nutricional para equinos criados em pastagens nativas no Pantanal. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Corumba: EMBRAPA-CPAP, 1997. |
Páginas: |
63p. |
Série: |
(EMBRAPA-CPAP. Documentos, 22) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na regiao do Pantanal, os cavalos sao de extrema importancia para o manejo extensivo da bovinocultura de corte. Em geral, esses animais sao criados juntamente com os bovinos, em extensas areas de pastagens nativas. Este documento foi elaborado visando auxiliar os criadores pantaneiros no manejo de equinos mantidos em pastagens nativas, objetivando uma criacao de boa qualidade. Sao apresentados resultados de pesquisas obtidas pela Embrapa/Pantanal e de estudos realizados em outros locais, os quais podem ser aplicados e/ou adaptados ao Pantanal. Os cavalos sao herbivoros monogastricos com ceco e colon funcionais. Os requerimentos de energia, proteinas, minerais e vitaminas sao variaveis, de acordo com as diferentes demandas fisiologicas, diferencas individuais e condicoes ambientes. No Pantanal, ha dois periodos criticos de restricao alimentar, um durante a inundacao e outro no final da seca. O cavalo ajusta seu comportamento de pastejo em funcao da disponibilidade da fracao preferida da forrageira e sua distribuicao espacial. Os principais fatores que determinam o comportamento de pastejo sao: tempo gasto no pastejo, frequencia e tamanho da bocada. As fitofisionomias vegetais que podem ser utilizadas pelos equinos no Pantanal sao: 'campo limpo', 'campo cerrado', 'vazantes', 'cerradao', 'baias permanentes' e 'baias temporais'. No Pantanal, os cavalos gastam mais tempo pastejando nas areas de 'baixadas' (bordas de 'baias', vazantes, etc.), pois ha predominancia das forrageiras preferidas, geralmente as de porte baixo. O uso comum do pasto por bovinos e equinos e aconselhavel, pois maximiza a utilizacao da pastagem, porem, pode haver competicao entre as especies nos periodos de baixa disponibilidade de forrageiras ou alta taxa de lotacao. Levando-se em consideracao a participacao quantitativa na dieta, indice de preferencia, disponibilidade e qualidade nutricional, as principais forrageiras consumidas pelos equinos sao: mimoso (Axonopus purpusii), mimosinho (Reimarochloa brasiliensis), castela (Panicum repens), campim-de-capivara (Hymenachne amplexicaulis), grama-do-carandazal (Panicum laxum), bernarda (Richardia grandiflora), diversas especies de ciperaceas e outras forrageiras aquaticas. No geral, as forrageiras selecionadas pelos equinos apresentam um teor medio de 11% de proteina bruta, atendendo os requerimentos de cavalos adultos em manutencao e das eguas no inicio da gestacao. Dependendo da qualidade e da quantidade de pastos nativos, as demais categorias necessitam de suplementacao alimentar. O produtor pode optar pelo uso de racao balanceada ou utilizar alguns alimentos regionais ou obtidos da propria fazenda, como folhas de bocaiuva e folhas novas de acuri. Quanto aos minerais estes precisam ser suplementados para todeos as categorias animais, principalmente o sodio, cloro, calcio e fosforo. Como nao se tem uma formula mineral especifica para equinos criados no Pantanal, aconselha-se o uso das formulas elaboradas para bovinos. O sal comum deve ser fornecido regularmente, principalmente para animais que trabalham, pois estes podem perder grande quantidade de eletrolitos dependendo da intensidade do exercicio. No Pantanal, disturbios nutricionais nao sao comuns, pois os animais vivem em condicoes naturais, onde geralmente conseguem selecionar uma dieta minima para sua manutencao. Porem, alguns problemas podem ocorrer dependendo da pratica de manejo adotada. Neste trabalho tambem sao fornecidas algumas recomendacoes praticas. MenosNa regiao do Pantanal, os cavalos sao de extrema importancia para o manejo extensivo da bovinocultura de corte. Em geral, esses animais sao criados juntamente com os bovinos, em extensas areas de pastagens nativas. Este documento foi elaborado visando auxiliar os criadores pantaneiros no manejo de equinos mantidos em pastagens nativas, objetivando uma criacao de boa qualidade. Sao apresentados resultados de pesquisas obtidas pela Embrapa/Pantanal e de estudos realizados em outros locais, os quais podem ser aplicados e/ou adaptados ao Pantanal. Os cavalos sao herbivoros monogastricos com ceco e colon funcionais. Os requerimentos de energia, proteinas, minerais e vitaminas sao variaveis, de acordo com as diferentes demandas fisiologicas, diferencas individuais e condicoes ambientes. No Pantanal, ha dois periodos criticos de restricao alimentar, um durante a inundacao e outro no final da seca. O cavalo ajusta seu comportamento de pastejo em funcao da disponibilidade da fracao preferida da forrageira e sua distribuicao espacial. Os principais fatores que determinam o comportamento de pastejo sao: tempo gasto no pastejo, frequencia e tamanho da bocada. As fitofisionomias vegetais que podem ser utilizadas pelos equinos no Pantanal sao: 'campo limpo', 'campo cerrado', 'vazantes', 'cerradao', 'baias permanentes' e 'baias temporais'. No Pantanal, os cavalos gastam mais tempo pastejando nas areas de 'baixadas' (bordas de 'baias', vazantes, etc.), pois ha predominancia das forrageiras ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Equino; Horse. |
Thesagro: |
Eqüino; Manejo; Nutrição; Nutrição Animal. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; nutrition; Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAP-2010/35354/1/DOC22.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
12/12/2008 |
Data da última atualização: |
11/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
BERENSCHOT, A. S.; ZUCCHI, M. I.; TULMANN-NETO, A.; QUECINI, V. |
Afiliação: |
Amanda S. Berenschot, INSTITUTO AGRONÔMICO; Maria I. Zucchi, Instituto Agronômico; Augusto Tulmann-Neto, CENA-USP; VERA MARIA QUECINI, CNPUV. |
Título: |
Mutagenesis in Petunia x Hybrida Vilm. and isolation of a novel morphological mutant. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Plant Physiology, Pelotas, v. 20, n. 2, p. 95-103, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mutagênese tem sido tradicionalmente usada para gerar variabilidade genética em plantas ornamentais. Recentemente, tornou-se uma ferramenta poderosa na descoberta e análise da função gênica em genética reversa. Este trabalho objetivou comparar a eficiência da mutagênese física e química na geração de populações mutantes de petúnia. O dano genômico foi avaliado indiretamente por características de desenvolvimento de plântulas após o tratamento com doses de radiação gama de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 Gy e do agente alquilante etil-metanossulfonato (EMS) de 0; 0,05; 0,1; 0,15; 0,2 e 0,25% (v/v). Radiação gama e EMS causaram danos ao desenvolvimento e reduziram a viabilidade das plântulas derivadas das sementes tratadas. As maiores doses de mutagênico diminuíram o número de plantas com folhas primárias aos 15 dias após a semeadura (DAS) em aproximadamente 44% e reduziram as taxas de sobrevivência a 55% (gama) e 28% (EMS) em relação aos controles. A redução na altura das plântulas foi proporcional ao aumento das dosagens de EMS, enquanto 40 e 60 Gy de radiação gama provocaram a redução mais significativa na altura de plantas. Abordagens de genética reversa requerem danos genômicos moderados, que permitam alta saturação de alelos mutantes com pequena redução no número de plantas viáveis, relacionados ao parâmetro biológico DL50, dosagem de mutagênico necessária para eliminar metade da população. Este valor correspondeu a 100 Gy de radiação gama e 0,1% de EMS. Os tratamentos foram empregados para a geração de populações mutantes de petúnia (M1 e M2) e novos mutantes morfológicos foram isolados. MenosA mutagênese tem sido tradicionalmente usada para gerar variabilidade genética em plantas ornamentais. Recentemente, tornou-se uma ferramenta poderosa na descoberta e análise da função gênica em genética reversa. Este trabalho objetivou comparar a eficiência da mutagênese física e química na geração de populações mutantes de petúnia. O dano genômico foi avaliado indiretamente por características de desenvolvimento de plântulas após o tratamento com doses de radiação gama de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 Gy e do agente alquilante etil-metanossulfonato (EMS) de 0; 0,05; 0,1; 0,15; 0,2 e 0,25% (v/v). Radiação gama e EMS causaram danos ao desenvolvimento e reduziram a viabilidade das plântulas derivadas das sementes tratadas. As maiores doses de mutagênico diminuíram o número de plantas com folhas primárias aos 15 dias após a semeadura (DAS) em aproximadamente 44% e reduziram as taxas de sobrevivência a 55% (gama) e 28% (EMS) em relação aos controles. A redução na altura das plântulas foi proporcional ao aumento das dosagens de EMS, enquanto 40 e 60 Gy de radiação gama provocaram a redução mais significativa na altura de plantas. Abordagens de genética reversa requerem danos genômicos moderados, que permitam alta saturação de alelos mutantes com pequena redução no número de plantas viáveis, relacionados ao parâmetro biológico DL50, dosagem de mutagênico necessária para eliminar metade da população. Este valor correspondeu a 100 Gy de radiação gama e 0,1% de EMS. Os tratamentos foram e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dano genômico; Morfologia; Mutagênese; radiação gama. |
Thesagro: |
Biologia; Genética. |
Thesaurus NAL: |
Petunia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/bjpp/v20n2/v20n2a02.pdf
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Marc: |
LEADER 02372naa a2200241 a 4500 001 1543166 005 2019-06-11 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERENSCHOT, A. S. 245 $aMutagenesis in Petunia x Hybrida Vilm. and isolation of a novel morphological mutant.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aA mutagênese tem sido tradicionalmente usada para gerar variabilidade genética em plantas ornamentais. Recentemente, tornou-se uma ferramenta poderosa na descoberta e análise da função gênica em genética reversa. Este trabalho objetivou comparar a eficiência da mutagênese física e química na geração de populações mutantes de petúnia. O dano genômico foi avaliado indiretamente por características de desenvolvimento de plântulas após o tratamento com doses de radiação gama de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 Gy e do agente alquilante etil-metanossulfonato (EMS) de 0; 0,05; 0,1; 0,15; 0,2 e 0,25% (v/v). Radiação gama e EMS causaram danos ao desenvolvimento e reduziram a viabilidade das plântulas derivadas das sementes tratadas. As maiores doses de mutagênico diminuíram o número de plantas com folhas primárias aos 15 dias após a semeadura (DAS) em aproximadamente 44% e reduziram as taxas de sobrevivência a 55% (gama) e 28% (EMS) em relação aos controles. A redução na altura das plântulas foi proporcional ao aumento das dosagens de EMS, enquanto 40 e 60 Gy de radiação gama provocaram a redução mais significativa na altura de plantas. Abordagens de genética reversa requerem danos genômicos moderados, que permitam alta saturação de alelos mutantes com pequena redução no número de plantas viáveis, relacionados ao parâmetro biológico DL50, dosagem de mutagênico necessária para eliminar metade da população. Este valor correspondeu a 100 Gy de radiação gama e 0,1% de EMS. Os tratamentos foram empregados para a geração de populações mutantes de petúnia (M1 e M2) e novos mutantes morfológicos foram isolados. 650 $aPetunia 650 $aBiologia 650 $aGenética 653 $aDano genômico 653 $aMorfologia 653 $aMutagênese 653 $aradiação gama 700 1 $aZUCCHI, M. I. 700 1 $aTULMANN-NETO, A. 700 1 $aQUECINI, V. 773 $tBrazilian Journal of Plant Physiology, Pelotas$gv. 20, n. 2, p. 95-103, 2008.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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